domingo, fevereiro 29
sexta-feira, fevereiro 27
Mike Lester no Rome news Tribune (EUA)
quarta-feira, fevereiro 25
«Então e aquele projecto de vida?»
«Mudou».
«Desististe?»
«Não, troquei»
Escusado será dizer que mudei, troquei um caminho. E que uma parte do cérebro resolveu passar isto a escrito para sossegar a outra. Agora vou deitá-las juntas e esperar que a reconciliação na cama tenha o efeito que se conhece. Até amanhã.
terça-feira, fevereiro 24
segunda-feira, fevereiro 23
Tu foste encontrar o chévre e o confit de canard, dizes. Eu deixei-os em casa e vim atrás dos «Lisboas». Para já, vão-me divertindo.
sexta-feira, fevereiro 20
quinta-feira, fevereiro 19
terça-feira, fevereiro 17
segunda-feira, fevereiro 16
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sexta-feira, fevereiro 13
quinta-feira, fevereiro 12
O primeiro, claro, sobre a guerra. «Não», diz o Pedro, não apoiaria a guerra se soubesse o que sei hoje. Continuo à espera de ouvir a mesma sinceridade de muito boa gente.
O segundo, melhor ainda, sobre a recorrente discussão esquerda/direita. É um post feito a propósito da Maria Filomena Mónica - cujo pessimismo, confesso, muito admiro - e tem revelações imperdíveis. Não o cito, linko.
Amor sem sexo,
É amizade
Sexo sem amor,
É vontade...
Fui ao Kazaa à procura do ritmo do poema. Escrevi o título: «Amor e Sexo». De certeza? perguntou-me logo o bicho. É que de acordo com o «adult filter» (cuja existência desconhecia) havia duas palavras perigosas na minha pesquisa. Parece-me exagerado. Que o amor seja coisa de adultos ainda consigo perceber, agora o sexo... Púdicos!
quarta-feira, fevereiro 11
quinta-feira, fevereiro 5
PS: Já depois de escrever o post, li o Libération, que traz uma sondagem onde a rádio é considerada o media mais credível, à frente da imprensa. No fim vem a televisão.
Gostei de registar várias coisas no acontecimento: primeiro, a surpresa que causou. Um bom sintoma que a javardice, por estas paragens, não é rotineira. Segundo, o facto de todos os deputados se esforçaram por ignorar o tumulto. Não fosse a palhaçada estar bem organizada e, ao que me pareceu, os trabalhos tinham continuado como se nada fosse. Terceiro, as reacções. Ou melhor, a falta delas. Não vi nem o presidente da Câmara dos Comuns a responder na mesma moeda, isto é, aos gritos; nem nenhum deputado a defender os animais com argumentos idiotas de liberdade de expressão. É a vantagem de a educação não ser património ideológico. E de não se confundir democracia com alarvidade.
quarta-feira, fevereiro 4
terça-feira, fevereiro 3
COISAS DA VIDA Foi enquanto adjunto para as finanças de Jacques Chirac na Câmara Municipal de Paris que Alain Juppé pagou o salário a sete funcionários do RPR, partido onde na altura era secretário-geral e Jacques Chirac presidente. Foi o presidente Jacques Chirac que dissolveu o governo de Alain Juppé em 1997 e marcou eleições antecipadas, ganhas pelos socialistas. Foi durante o segundo mandato de Jacques Chirac na presidência da República, para o qual contribuiu reunindo a direita na UMP, que Alain Juppé foi condenado a 18 meses de prisão de pena suspensa e dez anos de inelegibilidade pelas irregularidades praticadas na Câmara de Paris.
segunda-feira, fevereiro 2
Ficha técnica: A informação foi apurada pelo cruzamento dos depoimentos de três fontes anónimas, todas reconhecidas pelo Sindicato dos Zeladores da Ética Profissional Jornalística e pela Associação Recreativa dos Juristas na Terceira Idade. As entrevistas foram realizadas em locais com ar condicionado, serviço de bar permanente e buffet de saladas. No final, todos os entrevistados assinaram um compromisso de honra, na qual juraram sentir-se «muito confortáveis» no papel de fonte.